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O risco é menor para quem sai de casa para o trabalho ou para a escola. Já para outras atividades, como restaurantes e academias, é maior. É o que revela estudo feito pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Universidade de São Paulo (USP)

Quem sai de casa para bares, restaurantes, academias e cafés corre maior risco de contrair a covid-19, se comparado àqueles que precisam se deslocar para o trabalho, seja de carro ou transporte público. É o que aponta o inquérito sorológico realizado pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Universidade de São Paulo (USP). Foram feitas 1.841 coletas em todas as regiões de saúde da cidade, com 270 resultados positivos.

Risco de contrair covid-19 é maior para quem sair para atividades não essenciais

Segundo o levantamento, o risco de infecção por SARS-COV-2 é de 19,2% nos indivíduos que afirmaram sair de casa para atividades não essenciais e sem restrição, enquanto é 13,6% o índice entre os que disseram sair apenas para atividades essenciais, como trabalho e escola. Ou seja, de cada 100 pessoas, 14 podem pegar a covid-19 indo trabalhar ou estudar, enquanto 20 podem ser infectados ao frequentar atividades não essenciais. E o risco de infecção é ainda maior entre os que frequentam pelo menos um local (restaurantes, academias, cafés e bares), de 17,7%, em relação aos indivíduos que declararam não ir a estes locais, de 11,9%.

O levantamento aponta também que permanecer em casa ainda é mais seguro, mas não muito diferente se comparado a quem trabalha. Enquanto a prevalência de infecção é de 13,6% entre os que afirmaram sair apenas para atividades essenciais, há maior risco de contaminação em 11,4% entre os que disseram não sair de casa.

O inquérito sorológico foi divulgado no dia 12 de fevereiro de 2021, pelo prefeito de São Paulo, Bruno Covas e o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido.

Fonte: Diário do Transporte

Comunicação GVBus

Autor Comunicação GVBus

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