Só a mão de obra representa mais da metade dos investimentos feitos pelas empresas de ônibus urbanos brasileiras
A revista NTUrbano, publicada pela Associação das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), divulgou um estudo que mostra a porcentagem dos itens que representam os gastos das empresas de transporte coletivo urbano em todo o Brasil. Os custos com pessoal e diesel estão no topo da lista como os mais onerosos.
A mão de obra representa 52% das despesas. Já o combustível, impõe às operadoras 25% do total de despesas.
Esses são os dois maiores custos que estão diretamente ligados à operação do transporte coletivo urbano. O gráfico ainda aponta que os custos com despesas administrativas configuram 4% da representatividade nos gastos das empresas de ônibus no Brasil.
Em seguida, vem os gastos com peças e acessórios para os ônibus urbanos e os custos com depreciação dos coletivos, com 6% cada. A lista continua com os gastos com lubrificantes, rodagem e remuneração do capital imobilizado que ocupam 2% por insumo. Locação e custos ambientais representam 1% e 0,1%, respectivamente. Confira no infográfico abaixo. As informações são da NTU.
Imagem de capa: Agência Brasília.